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Title: Manejo dos restos culturais do algodoeiro.
Authors: SILVA, O. R. R. F. da
FERREIRA, A. C. de B.
LAMAS, F. M.
MEDEIROS, J. da C.
BELTRÃO, N. E. de M.
AZEVEDO, D. M. P. de
COSTA, F. X.
VIEIRA, D. J.
NÓBREGA, L. B. da
Affiliation: Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva, Embrapa Algodão; Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira, Embrapa Algodão; Fernando Mendes Lamas, Embrapa Agropecuária Oeste; José da Cunha Medeiros, Embrapa Algodão; Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão, Embrapa Algodão; Demóstenes Marcos Pedrosa de Azevedo, Embrapa Algodão; Fabiana Xavier Costa, Bióloga; Dirceu Justiniano Vieira, Eng. Agrônomo; Laudemiro Baldoíno da Nóbrega, Eng. Agrônomo.
Date Issued: 2008
Citation: In: BELTRÃO, N. E. de M.; AZEVEDO, D. M. P. de. (Ed.). O Agronegócio do Algodão no Brasil. 2. ed. rev. amp. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica; Campina Grande: Embrapa Algodão, 2008.
Pages: p. 859-874
Description: A destruição dos restos culturais de algodão após a colheita é prática recomendada como medida profilática para ieduzir a população de pragas, especialmente o bicudo, a lagarta-rosada e a broca-da-rair, qru p"r.anecem alojadas nos restos culturais ou se desenvolvem nas plantas rebrotadas (CARVALHO, 2oot; VtEtRA er al. 1999; pENA, 2Oo3). Estudos desenvolvidos por pesquisadores constataram que essa prática possibilita a redução de mais de 70 % dos insetos que estariam em quiescência, sobreviveriam no período de entressafra e infestariam a cultura muito precocemente, na safra seguinte (soARES et al., '1994). Esse procedimento também é válido para as doenças ramulose, mancr^ra-angurar e doençaazul, que ocorrem na cultura do algodão e comprometem a produçao à a produtividade brasileira (SILVA er al., 2006). ' Essa medida é tão importante para o produtor, que ele se sente obrigado a destruir os restos curturais do algodão, não só em benefício próprio, mas também em benefício das lavouras vizinhas, tornando essa atitude obrigatória por lei. por isso, no Brasil, na maioiia dos estados produtores de algodão, iá existem leis que regulamentam a obrigatoriedade dessa prática. Caso o agricultor não destrua os restos culturais de algodão após a colheita, ele poderá sofrer penalidades como multa e isençãoãe incentivos fiscais por ocasião da comercializaçáo da fibra (vrErRA àt ul., t999). por isso, vários autores recomendam que, após a destruição dos restos culturais, essas áreas permaneÇam pelo menos por 70 dias isentas de restos culturais de algodão, como forma de eliminar a fonte de alimento e de hospedeiro para as pragas do argodão, sobretudo o bicudo-do-argodoeiro (MELHORANÇA, 2003a). Neste capítulo, são apresentados, de forma sucinta, os diversos métodos para destruição de soqueira do algodão, possibilitando aos produtores escolher o método que mais se adapte ao manejo do solo adotado em sua propriedade.
Thesagro: Algodão
Bicudo
Praga
ISBN: 978-85-7383-425-3
Type of Material: Parte de livro
Access: openAccess
Appears in Collections:Capítulo em livro científico (CPAO)

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