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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCAMPOS, R. da S.
dc.contributor.authorFREITAS-SILVA, O.
dc.contributor.authorFARIAS, A. X. de
dc.contributor.authorCUNHA, F. Q. da
dc.contributor.authorSOUZA, M. de L. M. de
dc.contributor.authorSILVA, B. A. da
dc.contributor.authorFREITAS, S. C. de
dc.date.accessioned2025-11-07T06:27:51Z-
dc.date.available2025-11-07T06:27:51Z-
dc.date.created2008-01-21
dc.date.issued2007
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2007.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/411442-
dc.descriptionO Brasil destaca-se na produção e consumo mundial de café. A região do Triângulo Mineiro é conhecido pelo expressivo volume produzido, enquanto a do Cerrado Baiano pela sua qualidade dos grãos. Apesar das exigências cada vez maiores por parte do mercado consumidor, ainda é comum a utilização de cafés de varrição na composição da safra a ser comercializada. O presente trabalho teve por objetivo estudar por um período de 90 dias, frutos de café com permanência prolongada no solo, avaliando a produção de ocratoxina A (OTA), e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos colhidos periodicamente (a cada 30dias) nas regiões produtoras, que apresentam características edafoclimáticas distintas. Os resultados demonstraram que o teor de umidade e, por conseqüência, a atividade de água dos grãos, variaram de acordo com a região. Após 90 dias, os frutos oriundos do Cerrado Mineiro, foram observados valores de 14,15% e 0,74 para a umidade e atividade de água respectivamente, enquanto os frutos do Cerrado Baiano apresentaram valores de 6,64% e 0,63. Os cafés com permanência prolongada no solo apresentaram contaminação por OTA frutos muito elevada, culminando aos 90 dias com valores médios correspondentes a 49,42 e 30,93μg.Kg-1 de OTA para os frutos das regiões dos Cerrados Mineiro e Baiano, respectivamente. Constatou-se produção de OTA mesmo em grãos com atividade de água baixa, demonstrando que em campo, a complexidade do sistema interfere na dinâmica do desenvolvimento de fungos toxigênicos, e por conseqüência, na produção de OTA.
dc.format1 CD-ROM.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectOcratoxina A
dc.subjectCoffea arabica L
dc.subjectCromatografia Líquida de Alta Eficiência
dc.subjectAtividade de água
dc.titleProdução de ocratoxina A em cafés com permanência prolongada solo no cerrado mineiro e baiano.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroCafé
dc.subject.thesagroMicotoxina
dc.subject.thesagroUmidade
dc.subject.thesagroCromatografia
dc.description.notesConsórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café.
riaa.ainfo.id411442
riaa.ainfo.lastupdate2025-11-06
dc.contributor.institutionRODRIGO DA SILVEIRA CAMPOS, CTAA; OTNIEL FREITAS SILVA, CTAA; ANTONIO XAVIER DE FARIAS, CTAA; FLAVIO QUITERIO DA CUNHA, CTAA; MARIA DE LOURDES MENDES DE SOUZA, CTAA; BÁRBARA AMORIM DA SILVA; SIDINEA CORDEIRO DE FREITAS, CTAA.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CTAA)

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