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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. C. de S.pt_BR
dc.contributor.authorREGITANO, L. C. de A.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA-SEQUEIRA, T. C. G. dept_BR
dc.contributor.authorALENCAR, M. M. dept_BR
dc.contributor.authorSILVA, A. M.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, H. N.pt_BR
dc.contributor.authorNÉO, T. A.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2006-08-21pt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Produção animal em biomas tropicais: anais. João Pessoa: SBZ: UFPB, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/47489pt_BR
dc.descriptionA taxa de infecção por "B. bigemina" foi estudada em bovinos de diferentes grupos genéticos e em teleóginas de "B. microplus". Amostras de sangue foram obtidas de 15 vacas e 15 bezerros dos grupos genéticos: Nelore, Canchim/Nelore, Angus/Nelore e Simental/Nelore. Essas amostras foram utilizadas para confecção de esfregaços de sangue, para extração de DNA e determinação do volume globular. Todas as amostras de DNA foram submetidas a amplificação pela técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) e Nested-PCR usando \\\'primers\\\' específicos para \\\'B. bigemina\\\'. Simultâneamente foram colhidas teleóginas de vacas e bezerros, a fim de se verificar a taxa de infecção por \\\'Babesia bigemina\\\' (por meio de exame direto da hemolinfa e por N-PCR). A amplificação do DNA de "B. bigemina" (N-PCR) detectou que 100% dos animais são positivos em todos os grupos genéticos estudados. Nos bezerros foi possível detectar parasitemias por meio da reação de PCR (primeira reação), fato que mostra que esses animais aparesentam maior disponibilidade de DNA de "B. bigemina", quando comparado aos adultos. Os bezerros apresentaram menor nível de hematócrito, quando comparado às vacas. Por meio de N-PCR foi possível detectar 186 (16,9%) carrapatos infectados por "B. bigemina" distribuidos em todos os grupos genéticos e categorias de idades. Porém, novamente foi verificada uma forte associação entre idade e taxa de infecção dos carrapatos, mas não houve diferenças significativas entre os grupos genética.pt_BR
dc.format1CD ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSuscetibilidade genéticapt_BR
dc.subjectBabesiosespt_BR
dc.subjectBovinospt_BR
dc.subjectPC Rpt_BR
dc.subjectN-PCRpt_BR
dc.titleEstudo da infeccão por...pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2011-07-04T11:11:11Zpt_BR
dc.format.extent25 f.pt_BR
riaa.ainfo.id47489pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-07-04pt_BR
dc.contributor.institutionMARCIA CRISTINA DE SENA OLIVEIRA, CPPSE; LUCIANA CORREIA DE ALMEIDA REGITANO, CPPSE; TERESA CRISTINA GOULART DE OLIVEIRA-SEQUEIRA, UNESP/BOTUCATU,SP; MAURICIO MELLO DE ALENCAR, CPPSE; ANA MARY DA SILVA; HENRIQUE NUNES DE OLIVEIRA; THALITA ATHIÊ NÉO.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CPPSE)

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