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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorSEGNINI, A.pt_BR
dc.contributor.authorMILORI, D. M. B. P.pt_BR
dc.contributor.authorSIMÕES, M. L.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, W. T. L.pt_BR
dc.contributor.authorPRIMAVESI, O.pt_BR
dc.contributor.authorMARTIN-NETO, L.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-09T22:06:48Z-
dc.date.available2011-04-09T22:06:48Z-
dc.date.created2007-08-31pt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado. Conquistas e desafios da Ciência do Solo brasileira: anais. Gramado: SBCS, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/48375pt_BR
dc.descriptionEstudos têm mostrado que a introdução de espécies de gramíneas tropicais de origem africana, como, por exemplo, do gênero Brachiaria sp. têm capacidade de armazenar quantidades significantes de carbono nos solos. Com o objetivo de quantificar os estoques de carbono e estimar a taxa de seqüestro de carbono em um sistema de pastagem, comparando-se com a taxa de vegetação de uma área de cerradão, foram avaliados tratamentos de pastagem (na presença ou não de calagem e/ou adubação). Este estudo se refere a um ensaio de campo de gramíneas da espécie forrageira Brachiaria decumbens, com 27 anos de idade, conduzido em Latossolo ermelho-Amarelo distrófico, com 25% de argila, localizado em uma área de cerradão no estado de São Paulo. Os maiores teores de carbono ocorreram em áreas de pastagem, principalmente na profundidade de 0-10 cm. Verificou-se a partir dos dados de estoques de carbono totais (0-100 cm) calculados para os tratamentos avaliados que os estoques de carbono dos sistemas de manejo por pastagens foram de 1,7 a 3,5 Mg C ha-1ano-1 maiores que os estoques de carbono nos solo sob vegetação de cerradão. Com esses resultados, e considerando o uso durante 27 anos, o sistema de manejo de pastagens de Brachiaria decumbens promoveu um seqüestro de 6,1 a 12,8 Mg CO2 ha-1 ano- 1 da atmosfera, dependendo da adubação nitrogenada. Comparando com o total de emissões anuais do Planeta, da ordem de 29,4 Pg CO2 ano-1, sendo que deste valor, 5,9 Pg CO2 ano-1 corresponde às emissões provenientes do desmatamento e mudança no uso da terra, teríamos na área total (80 Mha) de pastagens de Brachiaria no Brasil um seqüestro de cerca de 8,3 a 17,3% do total de gás carbônico atualmente emitido pelas atividades relacionadas ao desmatamento e à mudança de uso da terra.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBrachiaria decumbespt_BR
dc.subjectEstoque de carbonopt_BR
dc.subjectSequestro de carbonopt_BR
dc.titlePotencial de seqüestro de carbono em áreas de pastagem de Brachiaria decumbes.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroPastagempt_BR
dc.subject.thesagroSolopt_BR
dc.description.notesIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado. Conquistas e desafios da Ciência do Solo brasileira: resumos. Gramado: SBCS, 2007.pt_BR
riaa.ainfo.id48375pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-01-12pt_BR
dc.contributor.institutionAline Segnini - IQSC/USP; Débora M. B. P. Milori - CNPDIA; Marcelo Luiz Simões - CNPDIA; Wilson Tadeu Lopes Da Silva - CNPDIA; Odo Primavesi - CPPSE; Ladislau Martin Neto - CNPDIA.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CPPSE)

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