Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/658945
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | CAMPOS, R. da S. | pt_BR |
dc.contributor.author | FREITAS-SILVA, O. | pt_BR |
dc.contributor.author | CUNHA, F. Q. da | pt_BR |
dc.contributor.author | SOUZA, M. de L. M. de | pt_BR |
dc.contributor.author | FREITAS, S. C. de | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2013-06-04T23:33:11Z | - |
dc.date.available | 2013-06-04T23:33:11Z | - |
dc.date.created | 2010-02-25 | pt_BR |
dc.date.issued | 2009 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Coffee Science, Lavras, v. 4, n. 2, p. 136-148, jul./dez. 2009. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/658945 | pt_BR |
dc.description | No Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 ?g.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com permanência prolongada na planta ou no solo interferem decisivamente na qualidade do café colhido. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Cromatografia líquida de alta eficiência | pt_BR |
dc.subject | Atividade de água | pt_BR |
dc.title | Fungos micotoxigênicos e ocratoxina A em cafés com permanência prolongada na planta e no solo, colhidos nas regiões do cerrado mineiro e baiano. | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.date.updated | 2013-06-04T23:33:11Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Coffea Arábica | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Micotoxina | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Umidade | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 658945 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2013-06-04 | pt_BR |
dc.contributor.institution | RODRIGO DA SILVEIRA CAMPOS, CTAA; OTNIEL FREITAS SILVA, CTAA; FLAVIO QUITERIO DA CUNHA, CTAA; MARIA DE LOURDES MENDES DE SOUZA, CTAA; SIDINEA CORDEIRO DE FREITAS, CTAA. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Artigo em periódico indexado (CTAA)![]() ![]() |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2009122.pdf | 363.29 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |