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Título: Perfil do Extrativismo e Características da Cadeia Produtiva da Castanha-do-brasil em Projetos de Reforma Agrária no Sul do Estado de Roraima
Autoria: TONINI, H.
LOPES, C. E. V.
KAMINSKI, P. E.
COSTA, P. da
SCHWENGBER, L. A. M.
Afiliação: Hélio Tonini, CPAF-RR; Carlos Eugenio Vitoriano Lopes, CPAF-RR; Paulo Emílio Kaminski, CPAF-RR; Patrícia da Costa, CPAF-RR; Luiz Augusto Melo Schwengber, UFRR.
Ano de publicação: 2008
Referência: In: Seminário Manejo Sustentável de Produtos Florestais Não-madeireiros na Amazônia, 1., 2008, Rio Branco. Anais... Rio Branco: Embrapa Acre, 2008.
Conteúdo: Segundo o IBGE (2003), o extrativismo vegetal é o processo de exploração dos recursos vegetais nativos que compreende a coleta ou apanha de produtos como madeiras, látex, sementes, fibras, frutos e raízes, entre outros, de forma racional, permitindo a obtenção de produções sustentadas ao longo do tempo, ou de modo primitivo e itinerante, possibilitando, geralmente, apenas uma única produção. Em 2004, a produção primária florestal do País somou R$ 8,5 bilhões, dos quais 62% vieram da silvicultura (florestas plantadas) e 38% do extrativismo vegetal (produtos coletados em vegetação nativa). Os produtos madeireiros representaram 84% do valor da produção extrativista vegetal contra 16% dos não-madeireiros (PFNMs). A fibra da piaçava (25%), amêndoa do babaçu (15%), erva-mate (15%), fruto do açaí (12%), pó cerífero da carnaúba (9%) e a castanha-do-brasil (6%) foram os produtos não-madeireiros que mais se destacaram (IBGE, 2003).
Palavras-chave: Castanha-do-brasil em Projetos de Reforma Agrária
Tipo do material: Artigo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPAF-RR)

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