Título:	Degradabilidade ruminal in situ do bagaço de cana-de-açúcar in natura em caprinos e ovinos naturalizados do Nordeste brasileiro.
Autoria:	GOMES, G. M. F. VASCONCELOS, A. M. de FIGUEIREDO, H. O. S. VASCONCELOS, A. S. do E. CARNEIRO, J. da C. BOMFIM, M. A. D.
Afiliação:	GIL MARIO FERREIRA GOMES, UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA; ÂNGELA MARIA DE VASCONCELOS, UVA-CE; HEVILA OLIVEIRA SALLES FIGUEIREDO, CNPC; ANTONIO SILVIO DO EGITO VASCONCELOS, CNPC; JAILTON DA COSTA CARNEIRO, CNPGL; MARCO AURELIO DELMONDES BOMFIM, CNPC.
Ano de publicação:	2010
Referência:	In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendedorismo e progresso científico na zootecnia brasileira: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010.
Páginas:	3 p.
Conteúdo:	O objetivo neste trabalho foi avaliar a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS) e da fibra detergente neutro (FDN) do bagaço de cana-de-açúcar in natura em caprinos e ovinos naturalizados do Brasil. Foram utilizados três caprinos da raça Moxotó e três Ovinos da raça Morada Nova, submetidos à fistulação ruminal. Foi pesado 3 g do bagaço de cana moído em peneira de 5 mm e, posteriormente, colocado em sacos de náilon medindo 5x13cm. Os tempos de incubação dos sacos foram de: 0, 6, 24 e 96 horas. Após incubação, os resíduos dos sacos foram analisados quanto ao conteúdo de matéria seca e fibra detergente neutro. Embora o potencial de degradação da MS tenha sido superior para os caprinos (48,48%) versus os ovinos (35,41%), observou-se uma menor taxa de degradação da MS pelos caprinos (0,7%/h) em relação aos ovinos (3,3%/h). Essa compensação na utilização da MS do bagaço pelos ovinos explica o fato dos parâmetros de degradabilidade da FDN terem sido semelhantes entre as espécies.
Thesagro:	Fermentação Fibra Rúmen
Palavras-chave:	Taxa de degradação
Tipo do material:	Artigo em anais e proceedings
Acesso:	openAccess
Aparece nas coleções:	Artigo em anais de congresso (CNPGL)