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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorRIBEIRO, R. M.pt_BR
dc.contributor.authorCORRÊA, P. C.pt_BR
dc.contributor.authorAFONSO JUNIOR, P. C.pt_BR
dc.contributor.authorCOUTO, C. N. B.pt_BR
dc.date.accessioned2011-11-18T11:11:11Zpt_BR
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dc.date.available2011-11-18T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-11-18T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2011-11-18pt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 5., 2007, Águas de Lindóia, SP. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/906379pt_BR
dc.descriptionA qualidade do café é fator preponderante para o êxito no processo produtivo. No Brasil, conforme os aspectos tecnológicos envolvidos, utilizam-se basicamente dois métodos para secagem de café: secagem natural em terreiro ou secagem artificial utilizando secadores mecânicos. O tempo de secagem do café em terreiro é entorno de 12 a 20 dias dependendo das condições climáticas. Objetivou-se com o presente trabalho estudar alternativas para a secagem do café, que proporcionem redução de tempo e custos, e com garantia de uniformidade, sem ocorrência de contaminação do produto devido ao contato com o solo. Para tanto, foram realizados o desenvolvimento e o estudo de viabilidade técnica de um sistema de secagem de café cereja descascado em estufa secadora (casa de vegetação) com camada delgada de grãos. Construiu?se uma estufa secadora com bandejas com fundo perfurado e ventilação forçada em sucção através de ventiladores de baixa potência. Foi utilizada uma camada de 10 cm de espessura de café da espécie Coffea arábica L., variedade Catuaí Vermelho com umidade média inicial de 51,5% (b.s.). Como testemunha e para comparação foi colocado para secagem no terreiro a mesma quantidade de café utilizado nas bandejas da estufa e com o mesmo teor de umidade inicial. As condições internas e externas à estufa de temperatura e umidade relativa foram monitoradas por um psicrômetro aspirado. A temperatura e a umidade relativa médias dentro da estufa foram de 30ºC e 60,0% e no terreiro foram de 21°C e 65,0%. Com os resultados obtidos observou-se uma melhor uniformidade do teor de umidade e menor tempo de secagem dentro da estufa em relação ao do terreiro. A qualidade do produto final foi ?bebida mole?, tanto para o terreiro quanto para a estufa.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleSecagem de grãos de café utilizando energia solar em estufa com ventilação forçada.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2011-11-18T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCafépt_BR
dc.subject.thesagroPequeno Produtorpt_BR
dc.subject.thesagroSecagempt_BR
riaa.ainfo.id906379pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2011-11-18pt_BR
dc.contributor.institutionRODRIGO M. RIBEIRO, UFLA; PAULO C. CORRÊA, UFV; PAULO CESAR AFONSO JUNIOR, SAPC; CAMILA N. B. COUTO, UFV.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (SAPC)

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