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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorALVES, R. M. V.pt_BR
dc.contributor.authorITO, D.pt_BR
dc.contributor.authorCARVALHO, J. L. V. dept_BR
dc.contributor.authorMELO, W. F. dept_BR
dc.contributor.authorGODOY, R. L. de O.pt_BR
dc.date.accessioned2012-07-11T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-07-11T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2012-07-11pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationBrazilian Journal of Food Technology, Campinas, v. 15, n. 1, p. 59-71, jan./mar. 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/928092pt_BR
dc.descriptionA farinha de batata-doce, quando elaborada a partir de raízes com alto teor de ?-caroteno, é fonte de pró-vitamina A, que apresenta efeitos benéficos na saúde humana. Visando contribuir com o suprimento de vitamina A na alimentação de populações carentes, a EMBRAPA tem selecionado e melhorado culturas via biofortificação, como da batata-doce, e pesquisado o desenvolvimento de produtos com esta matéria-prima biofortificada. Complementando esses desenvolvimentos, o objetivo deste estudo foi comparar o efeito do tipo de embalagem e do sistema de acondicionamento do produto na preservação de carotenoides de farinha de batata-doce biofortificada. A farinha foi acondicionada com e sem vácuo, em embalagens com diferentes barreiras ao oxigênio, vapor d?água e luz (PET/Al/PEBD, PETmet/PEBD, PEBD/PA/PEBD e PEBD) e estocada a 25 °C/75%UR com e sem exposição à luz por um ano. Perdas de 50% de carotenoides totais e ?-caroteno ocorreram na farinha em PETmet/PEBD e PEBD sem vácuo, aos 50 dias de estocagem, em razão do teor de oxigênio residual presente no espaço livre e também da alta permeação de oxigênio pelo material no caso do PEBD, no qual a composição do ar foi mantida durante todo o estudo. Perdas de 50% de carotenoides ocorreram aos 90 dias com ou sem exposição à luz no produto em PEBD/PA/PEBD com vácuo, indicando que a reação de oxidação de carotenoides sob luz se restringe apenas à farinha em contato com a superfície da embalagem. Sob vácuo e em PETmet/PEBD, os teores de carotenoides na farinha diminuíram ligeiramente e foram mantidos no PET/Al/PEBD, até 360 dias de estocagem. Os resultados indicaram que a redução do teor de oxigênio no espaço livre da embalagem por meio da aplicação de vácuo aliada ao uso de materiais de embalagem com barreira ao oxigênio da ordem de grandeza de PET com metalização barreira são os fatores mais importantes na preservação de carotenoides em farinha de batata-doce biofortificada.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectFarinha de batata-doce biofortificadapt_BR
dc.subjectEmbalagens flexíveispt_BR
dc.subjectPropriedades de barreirapt_BR
dc.subjectTeor de oxigênio do espaço livrept_BR
dc.subjectRetenção de carotenoidespt_BR
dc.subjectVida-de-prateleirapt_BR
dc.titleEstabilidade de farinha de batata-doce biofortificada.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2016-02-22T11:11:11Zpt_BR
riaa.ainfo.id928092pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-02-22pt_BR
dc.identifier.doi10.1590/S1981-67232012000100007pt_BR
dc.contributor.institutionROSA MARIA VERCELINO ALVES, ITAL; DANIELLE ITO, ITAL; JOSE LUIZ VIANA DE CARVALHO, CTAA; WERITO FERNANDES DE MELO, CNPH; RONOEL LUIZ DE OLIVEIRA GODOY, CTAA.pt_BR
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