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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNIVA, C. C.pt_BR
dc.contributor.authorCEZAR, R. M.pt_BR
dc.contributor.authorFONSECA, P. M. dapt_BR
dc.contributor.authorZAGATTO, M.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, E.pt_BR
dc.contributor.authorBUSH, E. F.pt_BR
dc.contributor.authorCLASEN, L. A.pt_BR
dc.contributor.authorBROWN, G. G.pt_BR
dc.date.accessioned2014-06-28T06:47:06Z-
dc.date.available2014-06-28T06:47:06Z-
dc.date.created2012-09-26pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 30.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 14.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 12.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 9.; SIMPÓSIO SOBRE SELÊNIO NO BRASIL, 1., 2012, Maceió. A responsabilidade socioambiental da pesquisa agrícola: anais. Viçosa, MG: SBCS, 2012. FERTBIO 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/934627pt_BR
dc.descriptionEnquitreídeos (Enchytraeidae, Oligochaeta) são organismos da mesofauna edáfica encontrados no mundo inteiro, mas ainda pouco estudados no Brasil. A abundância desses organismos determinada por diferentes métodos de coleta e extração, bem como as vantagens e desvantagens de cada método são apresentadas neste trabalho. Os métodos de amostragem com formol e por escavação de monólitos seguidos de triagem manual foram comparados aos métodos de coleta com trado desmontável seguido de extração úmida fria por três dias e extração úmida quente por três horas, que são recomendados para amostragens quantitativas de enquitreídeos. As coletas foram realizadas em 8-9 pontos num fragmento de floresta ombrófila mista em Colombo, PR, em 1-3 ocasiões entre setembro 2011 e abril 2012. O número médio de indivíduos encontrados por metro quadrado (ind./ m2) através de cada método foi de aproximadamente 5, 90, 2.000-12.000 e 5.000-12.000 respectivamente. Os métodos de coleta e extração originalmente usados para as minhocas, formol e monólitos subestimaram grandemente a abundância de enquitreídeos, pois na triagem manual, as espécies de tamanho menor são ignoradas. Como esperado, a coleta com trado desmontável seguida de extração úmida é a mais adequada para estudos quantitativos de enquitreídeos, porém, a extração quente, além de ser mais rápida, causa menos dano aos espécimes coletados facilitando o processo de identificação taxonômica que deve ser feito in vivo. O número máximo obtido nesse estudo foi de aproximadamente 44.000 ind./ m2, um dos maiores valores relatados até hoje no Brasil.pt_BR
dc.formatCD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectExtração úmidapt_BR
dc.titleAbundância de enquitreídeos estimada por diferentes métodos de coleta e extração num fragmento de Floresta Ombrófila Mista no Paraná.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2014-06-28T06:47:06Zpt_BR
dc.subject.thesagroAmostragempt_BR
dc.subject.nalthesaurusEnchytraeidaept_BR
dc.subject.nalthesaurusOligochaetapt_BR
dc.description.notesResumo expandido.pt_BR
dc.format.extent24 p.pt_BR
riaa.ainfo.id934627pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-06-27pt_BR
dc.contributor.institutionCintia Carla Niva, Bolsista Embrapa Florestas/CNPq; Raul Matias Cezar, UFPR; Priscila Moura da Fonseca, UFPR; Maurício Zagatto, UFPR; Elma Oliveira, UFPR; Eliza Fabíola Bush, UFPR; Lina Avila Clasen, PUCPR; GEORGE GARDNER BROWN, CNPF.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPF)

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