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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPASSOS, R. R.pt_BR
dc.contributor.authorVIEIRA, L. de J.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, T. da S.pt_BR
dc.contributor.authorSANTANA, J. R. F.pt_BR
dc.contributor.authorLEDO, C. A. da S.pt_BR
dc.contributor.authorALVES, A. A. C.pt_BR
dc.contributor.authorSOUZA, F. V. D.pt_BR
dc.date.accessioned2012-11-22T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2012-11-22T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2012-11-22pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. 1 CD-ROM.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/940267pt_BR
dc.descriptionA assincronia de florescimento é um fator limitante no melhoramento genético de muitas espécies e por isso a importância dos estudos direcionados para a conservação de pólen. Este trabalho teve como objetivo avaliar a tolerância do pólen das subspécies Manihot esculenta à desidratação por diferentes períodos de exposição em câmara de fluxo laminar, visando a estratégia de criopreservação. Como material vegetal foram utilizados anteras do acesso de M. esculenta (BGM 260), M. flabelifollia (FLA 029V-01) e M. peruviana (PER 002V), mantidos no Banco de Germoplasma de Mandioca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para a avaliação da tolerância à desidratação do pólen as anteras foram depositadas em envelopes abertos de papel alumínio e foram submetidas diretamente à exposição por diferentes períodos (15, 20, 25 e 30 minutos). Para avaliação da viabilidade polínica após a desidratação foi utilizado o método de reação fluocromática. O teor de umidade após desidratação variou de 88% (15 minutos de exposição) a 77% (30 minutos de exposição). O teste de viabilidade possibilitou a visualização de tubos polínicos em todos os tratamentos, com exceção dos grãos de pólen desidratados por 30 minutos da subespécie M. esculenta. Os resultados apontaram que a medida que o teor de umidade é reduzido, os grãos de pólen das subespécies de Manihot esculenta perdem drasticamente a sua capacidade de germinação.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleDesidratação de grãos de pólen de diferentes subespécies de M. esculenta.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2012-12-10T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMandiocapt_BR
dc.subject.thesagroPolinizaçãopt_BR
riaa.ainfo.id940267pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2012-12-10pt_BR
dc.contributor.institutionRENATA RAMOS PASSOS, UFRB; LÍVIA DE JESUS VIEIRA, UEFS; TAINAN DA SILVA OLIVEIRA, UFRB; JOSÉ RANIERE FERREIRA SANTANA, UEFS; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO, CNPMF; ALFREDO AUGUSTO CUNHA ALVES, SRI; FERNANDA VIDIGAL DUARTE SOUZA, CNPMF.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPMF)

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