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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1113252
Título: | Desenvolvimento vegetativo de clones de murucizeiro no município de Igarapé-Açu - Pará. |
Autoria: | SANTOS, H. C. A.![]() ![]() GEMAQUE, J. J. de S. ![]() ![]() CARVALHO, J. E. U. de ![]() ![]() GURGEL, F. de L. ![]() ![]() NASCIMENTO, W. M. O. do ![]() ![]() |
Afiliação: | Helane Cristina Aguiar Santos, PÓS-GRADUANDA UFRA; Jocenildo Junior de Sousa Gemaque, Engenheiro Florestal pela UEPA; JOSE EDMAR URANO DE CARVALHO, CPATU; FABIO DE LIMA GURGEL, CPATU; WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU. |
Ano de publicação: | 2019 |
Referência: | In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 23., 2019, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2019. |
Páginas: | p. 9-14. |
Conteúdo: | Dentre as espécies frutíferas nativas da Amazônia, o muricizeiro de destaca com potencialidades para consumo in natura e para o processamento industrial da polpa de fabricação de suco, licor, geleia, vinho, doces, refrescos e sorvetes. A Embrapa Amazônia Oriental, por meio do projeto MelhorFRUTA, avaliou clones de muricizeiro provenientes do seu banco de germoplasma, em área de agricultura familiar, no município de Igarapé-Açu/PA. Este trabalho caracterizou o desenvolvimento vegetativo de clones de muricizeiro em ensaio de competição no município de Igarapé-Açu/PA. Os clones avaliados foram: Açu, Cristo, Guataçara, Igarapé-Açu-1, Maracanã-1, Maracanã-2, Santarém-1, Santarém-2, São José, Tocantins-1 e Tocantins-2. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados com cinco repetições, onde cada clone correspondeu a um dos 11 tratamentos. A parcela experimental constituiu-se de uma planta, com total de 55 plantas. O espaçamento foi de 7 x 14 m. Foram avaliados anualmente, no período de 2014 a 2018 os seguintes caracteres morfológicos: altura de planta (H, m): medida da base do caule ao nível do solo e a extremidade do ramo mais alto e volume de copa (VC, m³). Diante dos resultados observou-se que para a variável altura o clone Santarém-2 apresentou melhor média de 6,16 m, enquanto que para o volume de copa não houve diferença significativa entre os tratamentos. Com base nesses resultados observa-se que para a variável altura há variabilidade genética entre os clones avaliados. É importante ressaltar que esta variação deve-se tanto a causas genéticas (diferentes clones) como ambientais (diferentes locais). Diante disso, os clones de muricizeiro apresentaram variação quanto ao caractere morfológico altura, com destaque para o clone Santarém-2. |
Thesagro: | Murici Clone |
Palavras-chave: | Desenvolvimento vegetativo |
Tipo do material: | Artigo em anais e proceedings |
Acesso: | openAccess |
Aparece nas coleções: | Artigo em anais de congresso (CPATU)![]() ![]() |
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