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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1125268
Title: | Tratamentos silviculturais e volume de madeira em uma área experimental de floresta nativa na Jari, Amapá. |
Authors: | PINHEIRO, K. A. O.![]() ![]() RUSCHEL, A. R. ![]() ![]() OLIVEIRA, F. de A. ![]() ![]() CARNEIRO, F. da S. ![]() ![]() D'ARACE, L. M. B. ![]() ![]() SILVA, F. L. da ![]() ![]() FRAZÃO, A. da S. ![]() ![]() |
Affiliation: | KLEWTON ADRIANO OLIVEIRA PINHEIRO, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU FRANCISCO DE ASSIS OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA FRANCIMARY DA SILVA CARNEIRO LARISSA MARTINS BARBOSA D'ARACE FELIX LÉLIS DA SILVA, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ ALEX DA SILVA FRAZÃO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA. |
Date Issued: | 2019 |
Citation: | Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v. 10, n. 6, p. 50-66, 2019. |
Description: | A necessidade de aplicar tratamentos silviculturais e a falta de estudos baseados na ecologia das comunidades tem motivado os pesquisadores a desenvolverem novas técnicas a um custo mais baixo e com melhores resultados. O objetivo do trabalho é analisar o efeito dos tratamentos silviculturais sobre a dinâmica volumétrica de espécies arbóreas comerciais e não comerciais após a exploração florestal em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental no município de Vitória do Jari, Amapá. O experimento foi iniciado em 1983 com inventário pré-exploratório. As médias das classes de volumes foram comparadas através do teste Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Em 20 anos de estudo, verificou-se que não houve diferença significativa entre as médias e comparando 1984 com 2011 o volume aumentou em 1,2% ultrapassando o volume inicial. A floresta recuperou o volume total em menos de um ciclo de corte de 35 anos, entretanto, o baixo número de espécies comerciais exploradas, que não conseguem recuperar o volume comercial e área basal, atreladas ao baixo rendimento no seu processamento na indústria, faz com que essas espécies demorem mais tempo para serem exploradas elevando o ciclo de corte para acima de 35 anos. Espécies valiosas no mercado com baixa abundância e crescimento lento podem desaparecer em um futuro próximo se não receberem uma atenção maior nos planos de manejo florestal. Portanto, devem-se estabelecer ciclos de corte adequados para cada espécie florestal. |
Thesagro: | Madeira Volume Floresta Nativa Área Basal Redução |
DOI: | http://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2019.006.0006 |
Type of Material: | Artigo de periódico |
Access: | openAccess |
Appears in Collections: | Artigo em periódico indexado (CPATU)![]() ![]() |
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