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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1159329
Title: | Ativação e reforço de filmes de pectina com nanoestruturas a base de subprodutos de acerola. |
Authors: | PEREIRA, M. L. de O.![]() ![]() SILVA, N. C. da ![]() ![]() ASSIS, O. B. G. de ![]() ![]() |
Affiliation: | MARIA LAURA DE OLIVEIRA PEREIRA, Universidade Federal de São Carlos; NATALIA CRISTINA DA SILVA, Universidade de São Paulo; ODÍLIO BENEDITO GARRIDO DE ASSIS. |
Date Issued: | 2023 |
Citation: | In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 15., 2023, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste: Embrapa Instrumentação, 2023. Coordenadores:Cintia Righetti Marcondes; Daniel Souza Corrêa |
Pages: | 49 p. |
Description: | Subprodutos de acerola são comumente aproveitados como fonte de extração de compostos ativos.No entanto, após esse processo, uma porção de fibras remanescentes (FR), ainda não explorada na literatura, é obtida. Estudos recentes têm mostrado o potencial de aproveitamento das FR para a produção de nanofibras de celulose (CNFs) e evidenciado um perfil térmico e físico-químico semelhante entre as nanoestruturas sem ou com tratamento químico. Assim, o presente estudo teve como objetivo aplicar as CNFs extraídas de FR do subproduto de acerola em matrizes de pectina, a fim de (i) avaliar a aproveitamento dessa porção enquanto material de reforço e (ii) comparar o efeito de CNFs com e sem tratamento químico em uma matriz polimérica. Após a remoção dos compostos ativos do subproduto de acerola seco e moído, a porção de FR foi diretamente submetida a hidrólise ácida (H2 SO4, 45 °C, 45 min), para produção de CNFs sem tratamento químico (CNF-I); ou, primeiramente, pré-tratada (NaOH, 80° C, 2 horas) e branqueada (NaClO₂, 80° C, 4 horas), só então sendo submetida a hidrólise ácida, para a produção de CNFs a partir do material quimicamente tratado (CNF-II). Em seguida, as CNFs I e II foram aplicadas em matrizes de pectina. Os filmes foram elaborados com suspensão de pectina 3%, 40% de glicerol e CNFs ressuspendidas em água nas proporções de 1, 3 e 5%; as matrizes foram secas em estufa (45 °C, 24 horas). Os testes mecânicos revelaram que filmes com 3% de CNFs, independentemente de estarem ou não tratadas, apresentaram as melhores propriedades mecânicas. Nessa mesma condição, uma melhor dispersão de CNFs I ou II na matrizes foi observado por Microscopia Eletrônica de Varredura. Quanto às propriedades associadas à água, as CNFs não apresentaram efeito significativo em relação às matrizes sem adição de CNF (controle). Até o presente, os resultados evidenciaram que para produzir um material de reforço para filmes biodegradáveis de pectina não é necessário tratar e branquear o subproduto de acerola remanescente da extração de compostos ativos, comprovando a hipótese de que é possível reaproveitar o subproduto e abrindo caminhos para uma rota mais sustentável para a produção de CNFs. |
Keywords: | Nanofibras de celulose CNF |
Type of Material: | Resumo em anais e proceedings |
Access: | openAccess |
Appears in Collections: | Resumo em anais de congresso (CNPDIA)![]() ![]() |
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P-Ativacao-e-reforco-de-filmes-de-pectina-com-nanoestruturas.pdf | 252.99 kB | Adobe PDF | ![]() View/Open |