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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1161938
Título: | Produção de frutos de maracujá-azedo sobre maracujazeiros nativos em Mato Grosso. |
Autoria: | CRUZ, M. T. da![]() ![]() DEBASTIANI, R. F. ![]() ![]() RONCATTO, G. ![]() ![]() BOTELHO, S. de C. C. ![]() ![]() WRUCK, D. S. M. ![]() ![]() ROMANO, M. R. ![]() ![]() |
Afiliação: | MARIANA TEODORO DA CRUZ, FACULDADE FASIPE; ROMULO FIORESE DEBASTIANI, FACULDADE FASIPE; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF. |
Ano de publicação: | 2023 |
Referência: | In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 12., 2023. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2023. p. 17. |
Conteúdo: | Resumo: O Brasil é o maior produtor mundial de maracujá. A cultura está entre as fruteiras tropicais mais plantadas no Brasil, com grande importância social e econômica em virtude de ser uma fruteira cultivada predominantemente por pequenos produtores e com boa rentabilidade econômica. A fusariose do maracujazeiro tornou-se, nos últimos anos, fator de grande importância para a cultura, pois alguns produtores chegam a ter seus pomares totalmente comprometidos, limitando a área de cultivo, e a resistência genética é uma das alternativas para o controle. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a produção, o peso médio e o número de frutos de maracujazeiro-azedo sobre porta-enxertos de maracujazeiros nativos resistentes à fusariose em Terra Nova do Norte, MT. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), com quatro repetições e quatro tratamentos. As parcelas foram constituídas por oito plantas. Foi realizada semeadura para a obtenção dos porta-enxertos em sementeira, e depois foram transplantadas para tubetes de polietileno com substrato comercial Plantmax, dispostas em bandejas de tubetes. Da mesma forma, foram produzidos os “seedlings” de maracujazeiro-azedo para fornecimento dos garfos. Quando os porta-enxertos e enxertos atingiram a fase de enxertia, cerca de 6 a 8 cm de altura e três folhas definitivas, a partir de 60 dias após a semeadura, realizou-se a enxertia por fenda cheia no topo hipocotiledonar. Os porta-enxertos utilizados foram: Passiflora giberti (acesso CNPMF), P. nitida e P. alata (acesso Coopernova), além do pé-franco de P. edulis como testemunha. A cultivar ‘BRS Rubi do Cerrado’ foi utilizada como copa. A produção, o peso médio e o número de frutos foram avaliados a partir 180 dias após a realização do plantio, com a pesagem e contagem dos frutos semanalmente. Os dados foram submetidos à ANOVA e ao teste de agrupamento de médias de Scott-Knott a 5% de significância. Observou-se que a cultivar BRS Rubi do Cerrado enxertada, nos diferentes porta-enxertos, apresentou maior produtividade em relação a pé-franco. A cultivar enxertada sobre P. giberti e P. nitida apresentou melhor desempenho para peso de frutos, número de frutos e produtividade. |
Thesagro: | Fusariose Espécie Variedade Passifloraceae Plântula |
Série: | (Embrapa Agrossilvipastoril. Eventos Técnicos & Científicos, 1) |
Tipo do material: | Resumo em anais e proceedings |
Acesso: | openAccess |
Aparece nas coleções: | Resumo em anais de congresso (CPAMT)![]() ![]() |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2023-cpamt-gr-producao-frutos-maracujazeiro-azedo-sobre-maracujazeiro-nativo-mato-grosso-p17.pdf | 237.15 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |