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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1173428
Título: | Disponibilidade de forragem, composição química e consumo de matéria seca em pastagem consorciada de braquiária com estilosantes. |
Autoria: | AROEIRA, L. J. M.![]() ![]() PACIULLO, D. S. C. ![]() ![]() LOPES, F. C. F. ![]() ![]() MORENZ, M. J. F. ![]() ![]() SALIBA, E. S. ![]() ![]() SILVA, J. J. da ![]() ![]() DUCATTI, C. ![]() ![]() |
Afiliação: | LUIZ JANUARIO MAGALHAES AROEIRA, CNPGL; DOMINGOS SAVIO CAMPOS PACIULLO, CNPGL; FERNANDO CESAR FERRAZ LOPES, CNPGL; MIRTON JOSE FROTA MORENZ, CNPGL; ELOÍSA SIMÕES SALIBA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS; JANAÍNA JANUÁRIO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS; CARLOS DUCATTI, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. |
Ano de publicação: | 2004 |
Referência: | In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 41., 2004, Campo Grande, MS. Produção animal e a segurança alimentar: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2004. |
Conteúdo: | O objetivo deste trabalho foi avaliar a disponibilidade de forragem, o valor nutritivo, o consumo de matéria seca (CMS) e a proporção de gramínea e leguminosa na dieta de vacas mestiças Holandês x Zebu, em uma pastagem consorciada de "Brachiaria decumbens" Stapf, "Stylosanthes guianensis" (Aubl.) Sw. var. vulgaris cv. Mineirão e leguminosas arbóreas, durante o período de janeiro de 2001 a novembro de 2002. Os tratamentos consistiram das avaliações em seis épocas do período experimental. Para estimativa do consumo usaram-se 10 g/vaca/dia de óxido crômico, para cálculos da produção fecal e amostras de extrusa para determinação da composição química e digestibilidade in vitro da MS (DIVMS). A disponibilidade de "B. decumbens" variou com as condições climáticas, enquanto a de "S. guianensis" decresceu linearmente ao longo do período experimental. O CMS foi maior em maio de 2001 (1,9% PV) e não diferiu entre os demais meses (1,5% PV). Os baixos níveis de CMS refletiram os altos teores de fibra em detergente neutro (70,2 a 79,4%) e baixos coeficientes de DIVMS (42,1 a 48,0%) da forragem. O consumo de leguminosa variou entre 8,7 e 24,1% do total ingerido. O CMS esteve diretamente relacionado à porcentagem de leguminosa na pastagem, evidenciando o potencial do uso de pastagens consorciadas para vacas leiteiras. |
Thesagro: | Planta Forrageira Consumo Leguminosa Forrageira Valor Nutritivo |
Tipo do material: | Artigo em anais e proceedings |
Acesso: | openAccess |
Aparece nas coleções: | Artigo em anais de congresso (CNPGL)![]() ![]() |
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