Please use this identifier to cite or link to this item:
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/15438
Title: | Avaliação da solarização do solo para o controle de Ralstonia solanacearum. |
Authors: | PATRICIO, F. R. A.![]() ![]() ALMEIDA, I. M. G. de ![]() ![]() SANTOS, A. S. ![]() ![]() CABRAL, O. M. R. ![]() ![]() TESSARIOLI NETO, J. ![]() ![]() SINIGAGLIA, C. ![]() ![]() BERIAM, L. O. S. ![]() ![]() RODRIGUES NETO, J. ![]() ![]() |
Affiliation: | Flávia R. A. Patrício, Instituto Biológico, Campinas, SP; Irene M. G. Almeida, Instituto Biológico, Campinas, SP; Amaury S. Santos, Instituto Biológico, Campinas, SP; OSVALDO MACHADO RODRIGUES CABRAL, CNPMA; João Tessarioli Neto, ESALQ/USP, Piracicaba, SP; Celso Sinigaglia, Instituto Biológico, Campinas, SP; Luís O. S. Beriam, Instituto Biológico, Campinas, SP; Júlio Rodrigues Neto, Instituto Biológico, Campinas, SP. |
Date Issued: | 2005 |
Citation: | Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 30, n. 5, p. 475-481, set./out. 2005. |
Description: | O presente trabalho avaliou o emprego da solarização como uma alternativa para o controle da murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, em amostras de solo infestado com o patógeno, dispostas em bolsas de náilon e enterradas em parcelas solarizadas ou não. Dois experimentos foram instalados, um em Campinas (SP), de fevereiro a abril de 2001, e o outro em Piracicaba (SP), de dezembro de 2001 a janeiro de 2002. Os ensaios foram efetuados em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial, com quatro repetições, tendo cada parcela 4 x 4 m. Os fatores avaliados foram a solarização (com ou sem), efetuada com filme plástico transparente de 100 µm de espessura, o período de tratamento (30 e 60 dias e 37 e 60 dias para o primeiro e o segundo experimentos, respectivamente) e a profundidade de colocação das amostras (10 e 20 cm), fator verificado apenas no segundo ensaio. Após os períodos estipulados de solarização, o solo de cada bolsa foi colocado em vasos, para os quais foram transplantadas mudas de tomateiro (Lycopersicon esculentum). No solo não solarizado, em ambos os experimentos, 43 a 100% dos tomateiros murcharam. No segundo experimento, 6 a 22% dos tomateiros murcharam no solo solarizado por 37 dias. Entretanto não foram detectadas plantas murchas nas parcelas solarizadas do primeiro experimento e no segundo ensaio nenhum tomateiro murchou solo solarizado por 60 dias, nas duas profundidades estudadas. Os resultados indicam que a solarização é uma técnica promissora para o controle de R. solanacearum. |
Thesagro: | Solo Doença de planta Controle físico Tomate Ralstonia Solanacearum |
Keywords: | Solarização Suscetibilidade |
Type of Material: | Artigo de periódico |
Access: | openAccess |
Appears in Collections: | Artigo em periódico indexado (CNPMA)![]() ![]() |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
2005AP003.pdf | 283,72 kB | Adobe PDF | ![]() View/Open |