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Título: Amostragem para diagnose do estado nutricional e avaliação da fertilidade do solo em caramboleiras.
Autoria: HERNANDES, A.
ROZANE, D. E.
SOUZA, H. A. de
ROMUALDO, L. M.
NATALE, W.
Afiliação: Amanda Hernandes, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) - Jaboticabal, SP.; Danilo Eduardo Rozane, UNESP; HENRIQUE ANTUNES DE SOUZA, CNPC; Liliane Maria Romualdo, Universidade de São Paulo (USP) - Pirassununga, SP.; William Natale, UNESP.
Ano de publicação: 2011
Referência: Bragantia, v. 70, n. 3, p. 657-663, 2011.
Conteúdo: Para a realização de uma análise confiável, a etapa mais sensível e que merece extremo cuidado é a amostragem do tecido vegetal e do solo. A amostra mais adequada é aquela que representa o melhor possível a área de estudo, exigindo um mínimo de plantas amostradas para atender a esse objetivo e com o menor número possível de amostras simples coletadas. Assim, o presente trabalho procurou dimensionar o número de plantas a serem amostradas para a diagnose do estado nutricional, bem como o número de amostras simples necessárias para formar a amostra composta, para fins de avaliação da fertilidade do solo cultivado com caramboleiras. O estudo foi realizado em um pomar comercial de caramboleiras, no município de Vista Alegre do Alto (SP), empregando-se amostragem aleatória, coletando-se a sexta folha a partir do ápice do ramo da caramboleira, na altura mediana da frutífera, no florescimento da cultura, em 40 plantas. Foram coletadas, também, 30 amostras simples de solo, em zigue-zague, nas linhas da cultura, com o auxílio de um trado tipo holandês, nas camadas de 0 a 0,2 m e 0,2 a 0,4 m. Considerando-se aceitável um erro amostral de 10%, 21 plantas de carambola seriam suficientes para as determinações químicas foliares de macronutrientes. Já para os micronutrientes, seriam necessárias, no mínimo, 52 plantas amostradas. O aumento do número de amostras simples reduziu o erro porcentual na estimativa da média desejada, permitindo a recomendação de 14 e 17 amostras simples nas camadas de 0 a 0,2 m e 0,2 a 0,4 m (erro = 20%), respectivamente. Sampling for diagnosis of nutritional status and assessment of fertility in starfruit orchards. Abstract: For a reliable nutritional analysis, the most sensitive stage is the plant and soil samplings. The most proper sampling is the one that best represents the area under study, requiring a minimum of sampled plants and the least possible number of simple samples collected. This work aimed to assess the number of plants to be sampled for the diagnosis of nutritional status, as well as the number of simple samples for making up of the compost sample for evaluating the soil fertility in starfruit orchard. This study was performed in a commercial starfruit orchard, in Vista Alegre do Alto, State of São Paulo. Random sampling was taken, collecting the sixth leaf from the apex of the branch of 40 starfruit trees, at the medium canopy height during blooming season. In the same way, 30 simple soil samples were collected, in a zigzag pattern following the planting lines, using a Dutch-type auger, at depths of 0 to 0.2 m and 0.2 to 0.4 m. Assuming a sample error of 10%, 21 starfruit trees would be sufficient for determining the chemical leaf macronutrients. For micronutrients, a minimum of 52 sampled plants would be necessary. Increasing the number of soil samples resulted in reduced percentage of error within the desired average estimate, thus allowing for a recommendation of 14 to 17 simple samples at depths of 0 to 0.2 m and 0.2 to 0.4 m (error = 20%), respectively
Palavras-chave: x
Tipo do material: Artigo de periódico
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPC)

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