Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/944395
Título: | Importância dos parques urbanos: o exemplo do Parque Alfredo Volpi. |
Autoria: | SCANAVACA JUNIOR, L.![]() ![]() |
Afiliação: | LAERTE SCANAVACA JUNIOR, CNPMA. |
Ano de publicação: | 2012 |
Referência: | In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 16., 2012, Uberlândia. Anais... Uberlândia: Sociedade Brasileira de Arborização Urbana - SBAU, 2012. |
Páginas: | 5 p. |
Conteúdo: | As principais funções das áreas verdes públicas urbanas são ecológicas, estéticas e sociais. Ecológica é a função principal da floresta bem como a recuperação de ambientes degradados pela industrialização. A fauna da cidade, como as aves, por exemplo, geralmente dependem da arborização para abrigo e alimentação. A estética é a harmonização dos diferentes estilos arquitetônicos existentes nas cidades. A função social é a democratização dos espaços públicos destinados ao lazer e recreação. Além disso, as árvores fazem parte do cotidiano das pessoas, gerando um vínculo delas com a natureza. Parques são áreas verdes com mais de 10 hectares destinados ao lazer ativo ou passivo, à preservação da flora e da fauna ou dos atributos naturais que possam caracterizar a unidade de paisagem na qual o Parque está inserido, bem como promover a melhoria das condições de conforto ambiental nas cidades. Os Parques de bairro devem proporcionar 6 m2/habitante de área verde e ter mais de 10 ha. Os Parques distritais ou setoriais devem possuir de 6 a 7 m2/habitante e área mínima de 100 ha e ser de grande beleza natural. Ambos devem cumprir funções ecológicas, estéticas e recreacionais. Quanto a estrutura, os Parques de uso intensivo devem possuir estacionamentos, áreas de esportes, restaurantes, museus, áreas para espetáculos culturais etc. Os de uso semi-intensivo possuem áreas para picnics, passeios, caminhadas, trilhas etc. Portanto a interferência humana é menor. As áres naturais praticamente não tem interferência humana. São naturais e silenciosas proprícias para longas caminhadas, meditação e contato com a natureza porque possuem pouca infra estrutura, A cobertura vegetal de São Paulo constitui-se basicamente por fragmentos de vegetação natural secundária (Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Densa Alta Montana, Floresta Ombrófila sobre turfeira, Floresta Estacional Semidecidual e Campos Naturais), resistentes ainda ao processo de expansão urbana, bem como vegetação implantada em parques, praças e na escassa arborização viária. Estes remanescentes sitiam-se em porções mais preservadas na Serra da Cantareira ao norte, em fragmentos isolados na zona leste e no extremo sul da cidade, bem como em alguns parques municipais (SÃO PAULO, 2004). O objetivo deste trabalho e ressaltar a importância das áreas verdes, tendo como exemplo o Parque Alfredo Volpi, para a qualidade de vida dos paulistanos. |
Thesagro: | Arborização |
NAL Thesaurus: | Afforestation |
Palavras-chave: | Diversidade Lazer Qualidade do ar Sucessão secundária |
Tipo do material: | Artigo em anais e proceedings |
Acesso: | openAccess |
Aparece nas coleções: | Artigo em anais de congresso (CNPMA)![]() ![]() |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2012AA002.pdf | 336.56 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |