Please use this identifier to cite or link to this item:
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1173332
Title: | Caracterização de frutos da nogueira-pecã produzidas no Rio Grande do Sul. |
Authors: | KROLOW, A. C. R.![]() ![]() FERRI, N. M. L. ![]() ![]() MARTINS, C. R. ![]() ![]() VAHL, B. ![]() ![]() GOMES, A. P. ![]() ![]() CARPIN, S. P. ![]() ![]() GARCIA, M. F. ![]() ![]() NGABALLA NDI, P. A. ![]() ![]() |
Affiliation: | ANA CRISTINA RICHTER KROLOW, CPACT; NUBIA MARILIN LETTNIN FERRI, CPACT; CARLOS ROBERTO MARTINS, CPACT; BIANCA VAHL, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS; ANA PAULA GOMES, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL; SIMONE PEREIRA CARPIN, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL; MILLENA FARIAS GARCIA, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL; PHILOMENE AUDREY NGABALLA NDI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. |
Date Issued: | 2024 |
Citation: | In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 29., 2024, Florianópolis. O futuro dos alimentos: inovação, saúde e sustentabilidade na cadeia produtiva de alimentos. Florianópolis: SBCTA Santa Catarina: UFSC, 2024. p. 825 |
Description: | RESUMO: Em 1870, a nogueira-pecã foi introduzida no Brasil e entre 1960-1970, foi trazida para o sul. Em 2000, houve uma expansão desse cultivo, destacando-se o RS, seguido por SC e PR. Em 2017, a Embrapa iniciou estudos com nogueira-pecã no RS. Em 2021, em projeto de parceria com o IBPecan, foram instaladas 10 Unidades de Referência Produtiva (URPecan) em pomares já instalados. Com essas URPecans, objetivou-se, caracterizar os frutos produzidos na região do RS. As nozes-pecãs colhidas de março a junho, foram secas em secadores até 4,5% de umidade e 12 amostras com casca da cultivar Barton foram encaminhadas ao Laboratório para descascamento e análise. Foram analisadas: Umidade em estufa a vácuo, Cinzas em mufla a 550ºC e Lipídeos em extrator de gordura AnkomXT15. Os resultados médios foram: Cinzas 1,40 a 1,87%; Umidade 3,10 a 4,33%; Lipídeos 71,53 a 60,40%. Observou-se diferenças entre amostras irrigadas (A6) e não irrigadas no mesmo pomar (A7), bem como em A8 (irrigada) e A9 (não irrigada), porém em outra propriedade. Também observou-se diferença em amostras do mesmo pomar, porém idades diferentes (A11-21a) e (A12-12a), a qual segue: Cinzas - A6 (1,87%) e A7 (1,65%); A8 (1,46%) e A9 (1,40%); A11-21a (1,61%) e A12-12a (1,58%); Umidade - A6 (3,38%) e A7 (3,64%); A8 (4,33%) e A9 (4,23%); A11- 21a (3,81%) e A12-12a (3,76%); Lipídeos - A6 (60,40%) e A7 (63,85%); A8 (65,13%) e A9 (67,05%); A11-21a (62,76%) e A12-12a (68,17%). Avaliando os resultados desse estudo, verifica-se que a irrigação pode reduzir os teores de lipídeos na cultivar Barton; porém não foi observada a interferência do local de cultivo e nem a irrigação em relação aos teores de cinzas e umidade. De acordo com os resultados encontrados para plantas no mesmo pomar, porém com idades de 12 anos e 21 anos, verificou-se que também houve uma redução em torno de 5% de lipídeos nas plantas mais velhas, mas a idade não afetou os outros resultados. Portanto, pelos resultados obtidos, concluímos que irrigação e idade avançada das plantas reduz os teores de lipídeos da noz-pecã e também pode haver pequena interferência do local de produção sobre esses teores. |
Thesagro: | Irrigação Umidade Cinza Amora Preta |
Keywords: | Cultivar Barton Teor de lipídeos |
Type of Material: | Resumo em anais e proceedings |
Access: | openAccess |
Appears in Collections: | Resumo em anais de congresso (CPACT)![]() ![]() |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
Caracterizacao-de-frutos-da-nogueira-peca-produzidas-no-rio-grande-do-sul.pdf | 326.41 kB | Adobe PDF | ![]() View/Open |