Título:	Construção participativa de projetos: lições aprendidas em consultas com quebradeiras de coco-babaçu no Maranhão.
Autor:	CAVALLARI, M. M. TOLEDO, M. M. PORRO, R. ABREU, G. B. NUNES, W. L. L. FRAZAO, J. M. F. NUNES, G. M. V. C.
Afiliación:	MARCELO MATTOS CAVALLARI, CPPSE; MARCOS MIRANDA TOLEDO, CPACP; ROBERTO PORRO, CPATU; GUILHERME BARBOSA ABREU, CPACP; WESTPHALEN LUIZ LOBATO NUNES; JOSE MARIO FERRO FRAZAO, CPACP; GUILHERMINA MARIA VIEIRA C NUNES, CPACP.
Año:	2016
Referencia:	In: DIAS, T.; EIDT, J. S.; UDRY, C. (Ed.). Diálogos de saberes: relatos da Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2016.
Páginas:	p. 340-350
Descripción:	A palmeira babaçu (Atallea speciosa Mart. ex Spreng.) ocorre em formações secundárias nas áreas de transição entre a Floresta Amazônica, o Cerrado e a Caatinga (MAY, 1990). O extrativismo do babaçu, promovido por comunidades tradicionais, envolve vários componentes da palmeira, mas, na interação com o mercado, o fruto tem maior destaque (PORRO et al., 2013). Das amêndoas contidas nos frutos, extraem-se óleos para fins alimentícios e industriais (HERRMANN et al., 2001). Estatísticas referentes ao ano de 2011 (IBGE, 2013) indicam que o País comercializou mais de 102 mil toneladas de amêndoas de babaçu (91% no Maranhão), movimentando cerca de 140 milhões de reais. Com efeito, apesar de crescente competi- ção com óleos de palma e palmiste, o babaçu ainda proporciona a segunda maior receita proveniente de produtos florestais não madeireiros no Brasil, apenas inferior à do açaí (Euterpe oleracea C. Mart.) (PORRO et al., 2012).
Thesagro:	Babaçu
Palabras clave:	Construção participativa Quebradeiras de coco
Citación:	(Coleção Povos e Comunidades Tradicionais, 2).
Notas:	Capítulo 7.
Tipo de Material:	Parte de livro
Acceso:	openAccess
Aparece en las colecciones:	Capítulo em livro científico (CPPSE)