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Título: Manejo de Sclerotinea sclerotiorum para a sustentabilidade de produção.
Autoria: MEYER, M. C.
Afiliação: MAURICIO CONRADO MEYER, CNPSO.
Ano de publicação: 2011
Referência: Informativo Abrates, Londrina, v. 21, n. 3, p. 15, dez. 2011.
Conteúdo: O fungo Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary é um dos fitopatógenos mais antigos relacionados á doenças de plantas de alto potencial destrutivo. No Brasil, teve seu primeiro relato em 1921 e ocorre em diversas culturas de importância econômica, tais como soja, algodão, feijão e diversas hortaliças. Cerca de 12% da área cultivada com soja no Brasil está infestada por S. sclerotiorum, ocorrendo principalmente em regiões de temperaturas amenas (médias abaixo de 25°C), podendo apresentar níveis de redução de produtividade acima de 40%. O manejo da doença deve ser realizado através da adoção de medidas que visem a redução do inóculo (escleródios no solo) e/ou redução da taxa de progresso da doença, tais como: utilização de sementes de boa qualidade e tratadas com fungicidas adequados; formação de palhada para cobertura uniforme do solo, preferencialmente oriunda de gramíneas; rotação e/ou sucessão com culturas não hospedeiras; escolha de cultivares com arquitetura de plantas que favoreça uma boa aeração entre plantas (pouco ramificadas e com folhas pequenas) e com período mais curto de florescimento; população de plantas e espaçamento entrelinhas adequados às cultivares; emprego de controle químico, através de pulverizações foliares de fungicidas principalmente no período de maior vulnerabilidade da planta (início da floração até início da formação de vagens ou frutos); emprego de controle biológico através da infestação do solo com agentes antagonistas; limpeza de máquinas e equipamentos após utilização em área infestada para evitar a disseminação de escleródios. Pesquisas vêm sendo realizadas buscando o desenvolvimento de cultivares resistentes à doença em várias culturas, tanto pelo melhoramento clássico como pela transgenia.
Thesagro: Mofo Branco
Notas: Resumo de palestra apresentada no XI Simpósio Brasileiro de Patologia de Sementes, Natal, ago. 2011.
Tipo do material: Resumo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPSO)

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