Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1092295
Título: Qualidade de azeites de oliva extravirgens produzidos no Brasil.
Autoria: MACHADO, A. F. de F.
WILHELM, A. E.
GUEDES, A. M. M.
OLIVEIRA, A. F.
SILVA, L. F. O. da
GONÇALVES, E. D.
JORGE, R. O.
SCOFANO, M.
BIZZO, H. R.
ANTONIASSI, R.
Afiliação: ADELIA FERREIRA DE FARIA MACHADO, CTAA; ALLAN EDUARDO WILHELM, CTAA; ANDREA MADALENA MACIEL GUEDES, CTAA; Adelson F. Oliveira, EPAMIG; Luiz Fernando O. da Silva, EPAMIG; Emerson D. Gonçalves, EPAMIG; ROGERIO OLIVEIRA JORGE, CPACT; Marcelo Scofano, Estilo Gourmet; HUMBERTO RIBEIRO BIZZO, CTAA; ROSEMAR ANTONIASSI, CTAA.
Ano de publicação: 2018
Referência: In: CONGRESSO LUSO-BRASILEIRO DE HORTICULTURA, 1., 2018, Lisboa. Lisboa: Associação Portuguesa de Horticultura, mar., 2018. p. 531-536. (Actas Portuguesas de Horticultura, 29). Suporte eletrônico.
Conteúdo: Diante da demanda crescente de azeites de oliva extravirgem no Brasil, que está entre os dez maiores importadores do mundo, e com a identificação de regiões com condições edafoclimáticas propícias à olivicultura, a produção de azeites de oliva a partir de azeitonas cultivadas no país tem crescido nos últimos anos. Os principais Estados produtores, atualmente, são Rio Grande do Sul, Minas Gerais e São Paulo, onde já existem olivais com produção comercial implantados. A caracterização desses azeites ao longo de safras consecutivas se faz necessária para verificar se o produto brasileiro atende às normas internacionais para o padrão de identidade e qualidade de azeite de oliva. Nesse sentido, azeites de oliva extra virgem produzidos no Brasil, em diferentes locais, nas safras de 2015, 2016 e 2017, foram avaliados quanto ao padrão de qualidade e composição em ácidos graxos. Foram avaliadas 43 amostras obtidas junto aos produtores entre azeites monovarietais (variedades Arbequina, Arbosana, Barnéa, Coratina, Frantoio, Grappolo, Koroneiki, Mazanilla, Mission e Picual) e blends. Os valores de extinção (K270nm), índice de peróxidos e acidez (em ácido oleico) foram, respectivamente, de 0,09-0,21, 4,9-15,4 meq/kg e 0,1-0,6 %. Os conteúdos de ácido oleico (C18:1), linoleico (C18:2) e palmítico (C16:0) nos azeites analisados variaram, respectivamente, de 63,8 a 82,1 %, de 4,1 a 12,3 % e de 8,8 a 17,0 %. O padrão de qualidade, bem como a composição em ácidos graxos de todos os azeites analisados atenderam aos limites estabelecidos para azeite de oliva extra virgem pela legislação brasileira, Codex Alimentarius e pelo regulamento do International Olive Oil Council (IOC).
Palavras-chave: Azeites de oliva brasileiros
Ácidos graxos
Olivicultura
Rio Grande do Sul
Serra da Mantiqueira
Notas: ISBN: 978-972-8936-28-0. I CLBHort. Editores Paulo César Tavares de Melo, António Calado. 1-4 nov. 2017.
Tipo do material: Artigo em anais e proceedings
Acesso: openAccess
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CTAA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
clbhortp531536adelia.pdf326,18 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace