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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1157690
Título: | Micropropagação visando a conservação in vitro de Aeollanthus suaveolens (catinga de mulata). |
Autoria: | FERREIRA, T. A. A.![]() ![]() COSTA, M. S. M. da ![]() ![]() SILVA, A. C. B. da ![]() ![]() GUEDES, A. S. ![]() ![]() MEDEIROS, A. P. R. ![]() ![]() SILVA, E. de J. F. ![]() ![]() RODRIGUES, S. de M. ![]() ![]() LAMEIRA, O. A. ![]() ![]() |
Afiliação: | TÁSSIA ALANA ALVES FERREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; MARIA SINTIA MONTEIRO DA COSTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; ANA CAROLINE BATISTA DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; ALEX SANTOS GUEDES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; ANA PAULA RIBEIRO MEDEIROS, SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE DO PARÁ; EMILLY DE JESUS FRANCO SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; SIMONE DE MIRANDA RODRIGUES, CPATU; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU. |
Ano de publicação: | 2023 |
Referência: | Cuadernos de Educación y Desarrollo, v. 15, n. 10, p. 12327-12339, 2023. |
Conteúdo: | A Aeollanthus suaveolens conhecida popularmente como catinga-de-mulata é uma espécie de origem africana, presente em diversas regiões do Brasil, inclusive na região amazônica. Seu principal uso medicinal é seu efeito sedativo e anticonvulsionante, sendo também usada como materia prima de perfumes caseiros. A micropropagação é uma técnica que pode ampliar o conhecimento ou proteger, através da conservação in vitro, espécies com potencial uso presente ou futuro. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver um protocolo de conservação in vitro para A. suaveolens visando o crescimento lento. Os explantes foram inoculados em meio MS em duas salas distintas. Sala 1: temperatura de 18 ± 1°C, três diferentes irradiâncias de luz LED branca: 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1. Sala 2: temperatura de 25 ± 1°C, irradiância de luz fluorescente branca fria: 25 μmol.m-2.s-1. Na temperatura de 18 ± 1°C, as taxas de sobrevivência foram variadas, sendo que houveram perdas em todos os tratamentos devido a contaminação. Na temperatura de 25 ± 1°C, o tratamento de 25 μmol.m-2.s-1 obteve porcentagem de sobrevivência de 100% até o 6º mês (180 dias). Na avaliação da altura, na primeira avaliação, nos tratamentos de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1, a 18 ± 1ºC, a altura média das plântulas foi de 1,67; 1,07 e 0,53 cm, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa entre os tratamentos. Nas avaliações seguintes, a altura média do tratamento de 75 μmol.m-2.s-1 difere estatisticamente entre os tratamentos de 35 e 45 μmol.m-2.s-1, sendo que essa diferença permanece até o 9º mês (270 dias), onde ocorre o descarte por senescência. No tratamento de 25 μmol.m-2.s-1, a 25 ± 1°C, em todas as avaliações, a altura média das plântulas foram acima dos tratamentos da sala a 18 ± 1°C. Em relação ao número de brotações, em todas as avaliações, os tratamentos de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1 não apresentaram diferença estatística significativa. Conclui-se que o fator temperatura foi determinante para a redução do crescimento in vitro da A. suaveolens, sendo uma estratégia eficaz para aumentar o intervalo de subcultivo. |
Thesagro: | Planta Medicinal |
Palavras-chave: | Aeollanthus suaveolens Irradiância Crescimento lento Proteção de recursos genéticos Catinga-de-mulata |
Digital Object Identifier: | 10.55905/cuadv15n10-122 |
Notas: | Na publicação: Simone Rodrigues de Miranda. |
Tipo do material: | Artigo de periódico |
Acesso: | openAccess |
Aparece nas coleções: | Artigo em periódico indexado (CPATU)![]() ![]() |
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