Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1169272
Título: Formulação e caracterização agroindustrial de farinha de mandioca d’água enriquecida com protótipos de farinha de camu-camu.
Autor: GUIMARÃES, P. V. P.
CHAGAS, E. A.
DURIGAN, M. F. B.
GRIGIO, M. L.
ZANCHETTA, J. J.
MELO FILHO, A. A. de
Afiliación: PEDRO VITOR PEREIRA GUIMARÃES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA; EDVAN ALVES CHAGAS, CNPF; MARIA FERNANDA BERLINGIERI DURIGAN, CNPDIA; MARIA LUIZA GRIGIO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA; JAYNE JULIA ZANCHETTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA; ANTONIO ALVES DE MELO FILHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA.
Año: 2024
Referencia: Cuadernos de Educación y Desarrollo, v. 16, n. 1, p. 488-511, 2024.
Descripción: Dada a enorme gama de biodiversidade nativa presente na Amazônia, é possível enriquecer produtos amplamente consumidos na região com produtos e subprodutos nativos, a exemplo de, superfrutas como o camu-camu [Myrciaria dubia (Kunth) McVaugh], que tem propriedades organolépticas, funcionais e agroindustriais desejáveis. Produtos à base do aproveitamento integral de vegetais nativos podem contribuir com a qualidade nutricional e a segurança alimentar regional, desde que atendam às normas reguladoras. Desta forma, objetivou-se formular farinhas de mandioca (Manihot esculenta Crantz) enriquecidas com protótipos de farinha de frutos e resíduos de camu-camu, gerados na produção de polpa e suco, visando obtenção de alimento enriquecido e estável, que possa ser consumido de diferentes formas. Os camu-camu utilizados neste experimento foram coletados manualmente em março de 2018, em uma área natural às margens do Lago da Morena, no município de Cantá, Roraima, Brasil. Os frutos foram acondicionados em sacos plásticos e dispostos em caixas de isopor, cobertos com gelo e transportados para o laboratório de Pós-colheita e Agroindustrialização da Embrapa Roraima. Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial duplo (3 matérias-primas x 5 concentrações em farinha de mandioca d’água), totalizando 15 tratamentos. Os dados foram validados estatisticamente por meio de análise de variância (0,05). Verificou-se efeito significativo nas interações da maioria das variáveis estudadas. Os protótipos de farinhas de camu-camu desidratados são ácidos, baixo conteúdo de água, com tonalidade amarela e laranja, textura farinácea e consideráveis teores de sólidos solúveis e ácidos cítrico e ascórbico. A farinha de mandioca d’água quando enriquecida com os protótipos de farinhas de camu-camu, apresenta incremento significativo (0,05) na cor, teor de sólidos totais e solúveis, além de ácidos antioxidantes, como o ascórbico e cítrico. Acredita-se que, os protótipos de farinhas de camu-camu aqui avaliados têm potencial para contribuir com o enriquecimento de outras farinhas e alimentos com boa aceitação local, regional e internacional.
Thesagro: Myrciaria Dubia
Camu Camu
Myrtaceae
Segurança Alimentar
Fruta
Palabras clave: Reaproveitamento integral
Sustentabilidade
Fruta nativa
Farinha fortificada
Alimento funcional
Tipo de Material: Artigo de periódico
Acceso: openAccess
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CNPF)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
GUIMARAES-Formulacao.pdf334.27 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace