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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/577624
Título: | Estratificação qualitativa extrínseca de peles e couros bovinos provenientes de dois Estados brasileiros. |
Autoria: | OLIVEIRA, A. R. de![]() ![]() JACINTO, M. A. C. ![]() ![]() COSTA, A. J. ![]() ![]() PEREIRA, M. de A. ![]() ![]() GONÇALVES, A. N. D. ![]() ![]() LOOSLI, A. W. ![]() ![]() |
Afiliação: | ALEXANDRA ROCHA DE OLIVEIRA, UNESP/JABOTICABAL; MANUEL ANTONIO CHAGAS JACINTO, CPPSE; ALVINAR JOSÉ DA COSTA, UNESP JABOTICABAL; MARIANA DE ARAGAO PEREIRA, CNPGC; ALINE NAJARA DOMINGOS GONÇALVES, ZOOTECNISTA, CAMPO GRANDE, MS; ALFRED WERNER LOOSLI, AGRÔNOMO, CAMPO GRANDE, MS. |
Ano de publicação: | 2009 |
Referência: | In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOTECNIA, 46., 2009, Maringá. Anais... Maringá: SBZ: UEM, 2009. |
Conteúdo: | Com o objetivo dee estratificar aa qualidade extrínseca de ppeles e couros provenientes de dois estados brasileiiros, foram avaliados 10000 couros procedentes de propriedades paulistas e 10000 couros procedentes de propriedades sulmatogrossenses. As peles (couros crus) foram classificadas em ?A?, ?B? ou ?D? e, logo após o curtimento até o wet blue, a classsificação comercial foi acompanhada no curtume, segundo escores que variavam de ?A? a ?E?, além do refugo (?R?)). A maioria ddas peles ? 8 9,5% das peles paulistas e 96,3% das peles sulmatogrossenses ? foram prontamente desclassificadas porque continham marcas a fogo na região do grupo, o que não é permittido. Na classificação comercial do curtume, em ambos estados, a maioria dos couros obteve classificações ?C? e ?D? , apresentando defeitos que podem ser corrigidos nos processos industriais de acabamento. |
Thesagro: | Couro Pele Qualidade |
Palavras-chave: | SÃO PAULO MATO GROSSO DO SUL |
Tipo do material: | Artigo em anais e proceedings |
Acesso: | openAccess |
Aparece nas coleções: | Artigo em anais de congresso (CPPSE)![]() ![]() |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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