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Título: Inovações e adaptações tecnológicas voltadas à restauração florestal.
Autor: OLIVEIRA, R. E. de
SANTOS, J. D. dos
MAZZELA, P. R.
CAMILO, D. R.
VEDOVETO, M.
CARVALHAES, M. A.
KORMAN, V.
Afiliación: RENATA EVANGELISTA DE OLIVEIRA, ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ; JOÃO DAGOBERTO DOS SANTOS, ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ; PAOLA REZENDE MAZZELA, ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ; DÉBORA ROMANO CAMILO, ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ; MARIANA VEDOVETO, ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ; MARIANA APARECIDA CARVALHAES, CPAMN; VÂNIA KORMAN, SECRETARIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE DE FRANCA.
Año: 2007
Referencia: In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 58., 2007, São Paulo. A botânica no Brasil: pesquisa, ensino e políticas públicas ambientais: resumos. São Paulo: Sociedade Botânica do Brasil, 2007.
Descripción: A restauração florestal, a partir da implantação de mudas de espécies arbóreas nativas em área total é o método mais atualmente utilizado para a restauração florestal. Essa implantação é caracterizada por etapas de pré-plantio (incluem as etapas de preparo da área, como o preparo do solo e a erradicação de espécies invasoras), plantio (alocação das mudas em campo) e pós plantio (manutenção e replantio), que, em alguns casos, não é suficientemente eficiente e é bastante onerosa. O objetivo deste trabalho foi levantar as técnicas em desenvolvimento ou em teste atualmente, a serem inseridas entre as atividades da implantação florestal, que possam contribuir com o aumento da eficiência e/ou efetividade do processo de restauração, aliada à redução de custos e diminuição dos impactos ambientais. Foram levantadas como algumas das técnicas mais atuais a utilização do cultivo mínimo para a implantação de florestas nativas, bem como a utilização de espécies leguminosas arbóreas (entre as espécies do plantio) e não arbóreas (para ocupação das entrelinhas) e a utilização de ""hidrogéis"" (nas atividades de irrigação), além da utilização do chamado ""colar protetor de mudas"" (CPM) no combate a espécies invasoras (fase pós plantio). Além disso, podem ser citadas técnicas de aprimoramento dos modelos sucessionais historicamente utilizados para a seleção de espécies e alocação das mudas em campo, não considerando a categoria sucessional simplesmente, mas sim o potencial e velocidade de crescimento das mesmas, seu potencial arquitetural (para formação de copa, por exemplo), o papel da espécie na construção do dossel florestal, e a inclusão de espécies típicas de sub-bosque, pensando-se na construção de uma estratificação florestal durante o processo de restauração. (The Nature Conservancy do Brasil).
Thesagro: Vegetação
Mata
Inovação
Tecnologia
Floresta
Palabras clave: Inovação tecnológica
Restauração florestal
Tipo de Material: Parte de livro
Acceso: openAccess
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPAMN)

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