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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorSOUZA, R. C. dept_BR
dc.contributor.authorFREITAS, D. de G. C.pt_BR
dc.contributor.authorLATTARIO, F.pt_BR
dc.date.accessioned2013-01-30T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2013-01-30T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2013-01-30pt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 4., 2012, João Pessoa. Trabalhos... João Pessoa: SBCTA-PB, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/947028pt_BR
dc.descriptionOs vinhos nacionais apresentam teores consideráveis de compostos antioxidantes e são considerados de qualidade próxima a dos vinhos importados, porém, representaram somente 24,7% do montante de aproximadamente 100 milhões de litros de vinhos finos comercializados no país em 2010. O presente estudo objetivou verificar a aceitabilidade de vinhos tintos finos nacionais e importados por consumidores da cidade do Rio de Janeiro (RJ) e, identificar os fatores relevantes para essa preferência. Participaram do teste 50 consumidores selecionados por gostarem e consumirem vinhos tintos pelo menos 2 vezes nos meses de inverno. Foram avaliadas 34 amostras de vinho tinto adquiridas do mercado nacional, de origem brasileira, argentina, chilena, portuguesa, italiana e espanhola de safras variadas. As cepas foram Cabernet Sauvignon, Carmenère, Malbec, Merlot, Pinot Noir, Shiraz (Syrah), Tempranillo e Várias Uvas. A ordem de apresentação seguiu delineamento balanceado completo em nove sessões. Alíquotas de 125 mL foram servidas monadicamente em taças de vidro de 250 mL à temperatura de 18°C. Os atributos “aroma”, “sabor” e “avaliação global” foram avaliados em escala hedônica híbrida de 10 pontos, sendo 0-“desgostei extremamente”, 5-“não gostei nem desgostei” e 10-“gostei extremamente”. Os resultados foram submetidos à ANOVA (teste de Tukey) e análise de componentes principais (ACP) considerando as notas de aceitação e informações do rótulo (teor alcoólico, tipo de uva, país de origem e safra). As médias dos vinhos importados variaram entre 4,92 e 6,68 para aroma; 4,03 e 5,71 para sabor; e 4,12 e 5,86 para avaliação global; e entre 5,29 e 6,52, 4,47 e 5,57 e 4,55 e 5,87, respectivamente, para os vinhos brasileiros. Através da ACP, percebeu-se que o teor alcoólico tem forte relação com a aceitação do sabor e avaliação global, e menor relação com a aceitação do aroma. Confrontando país de origem e tipo de uva, as cepas Merlot e Tempranillo do Brasil, Cabernet Sauvignon do Chile, e várias uvas de Portugal, foram as que obtiveram maiores notas de aceitação dos consumidores. Conclui-se que o teor alcoólico e a cepa da uva influenciam a aceitação do vinho tinto, e que esta tem pouca associação com o país de origem e safra.por
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectCepa de uvapt_BR
dc.subjectGrau alcoólicopt_BR
dc.subjectOrigempt_BR
dc.subjectPreferênciapt_BR
dc.titleAceitabilidade de vinhos tintos finos encontrados no mercado brasileiro.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-03-01T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroSafrapt_BR
dc.subject.thesagroConsumidorpor
dc.description.notesSICTA. 21, 22, 23 nov.por
riaa.ainfo.id947028pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-03-01pt_BR
dc.contributor.institutionRAQUEL CLAVERIE DE SOUZA, UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁpt_BR
dc.contributor.institutionDANIELA DE GRANDI CASTRO FREITAS, CTAApor
dc.contributor.institutionFERNANDA LATTARIO, PRO TESTE.por
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CTAA)

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